terça-feira, 19 de julho de 2011

PARTICIPAÇÃO COMO DOCENTE EM CONGRESSO NA BAHIA

PARTICIPAÇÃO COMO DOCENTE EM CONGRESSO INTERNACIONAL DA FUTURO EVENTOS

Curitiba recebe pelo 10º ano consecutivo o Congresso Internacional de Formação de Professores

05/07/2011
Futuro Eventos (Futuro Eventos)
A novidade do EDUCADOR FUTURO deste ano será o 1º Seminário Internacional de Gestão em Educação. Evento terá 40 palestrantes brasileiros e outros de quatro países: Suíça, Argentina, Portugal e Espanha.
A cidade de Curitiba (PR) recebe pelo 10º ano consecutivo um dos mais importantes e concorridos eventos sobre Educação do País, o 10º Congresso Internacional sobre Formação de Professores. O evento acontece de 13 a 15 de julho, no Expo Unimed Curitiba - Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido. Entre as novidades, destaque para o 1º Seminário Internacional de Gestão em Educação, e também para o número de palestrantes da edição de 2011: serão 40 educadores brasileiros e outros vindos de quatro diferentes países: Suíça, Argentina, Portugal e Espanha.
Os dois eventos – Congresso e Seminário – fazem parte do EDUCADOR FUTURO, circuito de palestras sobre Educação que acontece em diversas cidades brasileiras ao longo do ano. A iniciativa é da Futuro Eventos, empresa com sede em Pinhais (PR), na Grande Curitiba, com expertise de 17 anos na realização de eventos educacionais. A empresa é responsável também pela realização do EDUCADOR / EDUCAR, Congresso e Feira Internacional de Educação considerada a maior da América Latina e anualmente realizada em São Paulo. A estimativa daFuturo Eventos é receber mais de 1 mil inscritos para os três dias de evento em Curitiba.
“Nosso objetivo é trazer para Curitiba os temas mais atuais sobre a educação e, direta ou indiretamente, contribuir para a formação, o aperfeiçoamento e a atualização dos professores, gestores, enfim de toda a classe de educadores que temos presentes no Educador Futuro”, afirma Marco Melo, diretor da Futuro Eventos.
A EDUCAÇÃO DO FUTURO
A realização do EDUCADOR FUTURO em Curitiba, com foco na formação dos professores e na gestão em educação, corrobora com o alto índice de aprovação da escola contemporânea paranaense, seus projetos de inclusão, os avanços e desafios constantes que o Estado apresenta, como um dos modelos de educação para o Brasil. Não é à toa que o Paraná é um dos estados brasileiros mais bem avaliados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês).
No EDUCADOR FUTURO em Curitiba, professores, gestores e até estudantes de áreas afins terão mais uma oportunidade de reciclagem e aperfeiçoamento, com palestras proferidas por alguns dos mais notáveis educadores do Brasil e do exterior. Dentre eles, 12 são do Estado do Paraná, como Elson Davanzo di Santo, Isabel Parolin,Regina Shudo, Luca Rischbieter, Dirceu Ruaro, Geraldo Almeida, Ademir Basso, Elisane Fank, Clayton Ribeiro, Cristina Delou, Sandra Bozza e Renato Curto Junior.
INTERNACIONAIS
Philippe Perrenoud (Suíça) e José Pacheco (Portugal), dois renomados palestrantes internacionais, irão compor o 10º Congresso Internacional sobre Formação de Professores – Perrenoud também estará no 1º Seminário de Gestão em Educação. Perrenoud proferirá duas palestras, a primeira sobre o “O Papel da Escola numa Sociedade em Mutação: Produção ou Reprodução da Sociedade?”, e a segunda abordando “Qual a finalidade da Escola no Século XXI: Preparar uma elite para o Ensino Superior ou preparar os jovens para a Vida?”. José Pacheco, um dos idealizadores da famosa escola da Ponte, na cidade do Porto, em Portugal, apresentará sua expertise na palestra: “O que sustenta bons projetos de Educação? Escola da Ponte e Reggio Emilia como referências de bons exemplos”, ao lado da educadora paulista Eloisa Ponzio.
Também participam do EDUCADOR FUTURO outros cinco educadores internacionais: Alícia Fernández (Argentina), Mônica Gather Thurler (Suíça), Ariana Cosme (Portugal), Rui Trindade ( Portugal) e Jesús Cabrerizo (Espanha).
Para ver a programação completa, inscrições, palestrantes, dias, horários e temas das palestras acesse o site da Futuro Eventos.
SERVIÇO: EDUCADOR FUTURO CURITIBA (PR)
10º Congresso Internacional sobre Formação de Professores
1º Seminário de Gestão em Educação
Data: 13 a 15 de Julho
Local: Expo Unimed Curitiba
Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 - Campo Comprido
Informações gerais: http://www.futuroeventos.com.br
19/07/2011 | E-Mail


Secretaria de Educação de Boa Vista realiza curso para professores


Terça Feira, 31 de Maio de 2011 11:32

A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE BOA VISTA, EM PARCERIA COM OCINFOP/UFPR (CENTRO INTERDISCIPLINAR DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES COM A UNIVESIDADE FEDERAL DO PARANÁ), PROPORCIONOU UM CURSO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, EM DUAS ETAPAS, PARA OS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO.
 
O ENCONTRO ACONTECEU NOS DIAS 23 E 30 DE MAIO COM A PROFESSORA ELISANE FANK PAIVA, ONDE DISCUTIU-SE O AMPARO LEGAL SOBRE AVALIAÇÃO BEM COMO FUNDAMENTAÇÕES PARA O REGISTRO DA AVALIAÇÃO.

SABENDO-SE QUE A AVALIAÇÃO DEVE SER ENTENDIDA COMO UM DOS ASPECTOS DO ENSINO PELO QUAL O PROFESSOR ESTUDA E INTERPRETA OS DADOS DA APRENDIZAGEM E DE SEU PRÓPRIO TRABALHO, COM AS FINALIDADES DE ACOMPANHAR E APERFEIÇOAR O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, BEM COMO DIAGNOSTICAR SEUS RESULTADOS E ATRIBUIR-LHES VALOR.



segunda-feira, 27 de junho de 2011

TEXTO SOBRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PRODUZIDO ENQUANTO COORDENADORA DE GESTÃO - SEED


SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
COORDENAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR CGE/CADEP
O QUE SÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO?

No dicionário, o significado da palavra critério está relacionado com “aquilo que serve
de base para comparação, julgamento ou apreciação; princípio que permite distinguir o
erro da verdade; discernimento;modo de apreciar coisas e/ou pessoas. (Dicionário
eletrônico Aurélio).
Quando o termo refere-se a avaliação ele está diretamente ligado à intencionalidade do
ensino de um determinado conteúdo, bem como, COM o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos.
Qualquer seleção de conteúdos é intencional, portanto, carrega consigo um objetivo. A
partir do momento em que o professor, na elaboração da Proposta Pedagógica da disciplina, optou por este ou aquele conteúdo, esta opção não é neutra ou aleatória, já traz consigo uma determinada intencionalidade. Esta, por sua vez, expressa também uma certa visão de homem, de mundo e de sociedade, os quais serão compreendidos e analisados a partir dos conhecimentos historicamente produzidos e construídos pelo conjunto da humanidade. Portanto, o trabalho com o conteúdo carrega a forma como o professor e a escola, em seu conjunto, esperam que os sujeitos da aprendizagem compreendam, analisem e se relacionem com o mundo, com o outro e desta forma com o objeto de conhecimento.
Podemos tomar como exemplo o fato de que historicamente a escola tem se proposto a trabalhar com conceitos tais como o conceito de etnia, cultura, raça, evolução, evolucionismo, Antropologia,etc. Estes conceitos, por sua vez, estão ligados a algum conteúdo, neste caso, da Sociologia. Estes conceitos podem ser trabalhados de forma mecânica, memorizativa, repetitiva (tal como simplesmente conceitue ou defina) e, neste sentido, podem revelar uma concepção reprodutivista e conservadora de educação e, portanto, de sociedade. Por outro lado, podem ser trabalhados de forma interpretativa, analítica e crítica, pressupondo que estes conhecimentos não estão dados de forma estanque e sim expressam o movimento histórico e social, bem como as próprias contradições sociais e neste sentido revelam uma concepção dialética e emancipadora de
educação e de mundo.
A forma como se trabalham estes conceitos também está ligada a uma determinada concepção de educação, de homem, de mundo e de sociedade. Existe portanto uma intencionalidade no recorte que se faz de um conhecimento ou seja , na seleção de conteúdos a serem trabalhados e na forma como se trabalha os mesmos.
Os critérios decorrem dos conteúdos, isto é, uma vez selecionados os conteúdos essenciais que serão sistematizados, cabe ao professor definir os critérios que serão utilizados para avaliar o conhecimento do aluno. Para tanto, eles devem ser pensados no momento da elaboração do plano de trabalho docente e devem acompanhar a prática pedagógica desde os conceitos e os conteúdos que serão trabalhados até a forma (metodologia) e o momento em que forem valorados (peso) pelo respectivo sistema de avaliação. “Ousa-se defini-lo como o detalhamento do conteúdo, ou seja, a essência do mesmo, que o torna imprescindível para compreensão do conhecimento na sua
totalidade.” (Batista, 2008)
Os critérios, neste sentido, também são a via para se acompanhar o processo de aprendizagem, “devem servir de base para o julgamento do nível de aprendizagem dos alunos e, conseqüentemente, do ensino do professor. Portanto, o estabelecimento de critérios tem por finalidade auxiliar a prática pedagógica do professor, posto que é necessário uma constante apreciação do processo de ensino/aprendizagem”.(BATISTA, 20081)
De acordo com DEPRESBITERIS (2007, p.37) “os critérios são princípios que servirão de base para o julgamento da qualidade dos desempenhos, compreendidos aqui, não apenas como execução de uma tarefa, mas como mobilização de uma série de atributos que para ela convergem”. Portanto critério de avaliação não é instrumento. Teatros, seminários, apresentação individual ou em equipe, produção escrita, podem ser, não apenas encaminhamentos metodológicos, como instrumentos de avaliação. Critérios também não são os pesos. Se o teatro tem o peso de 20% , a produção escrita de 50% e o seminário de 30%, sobre o valor da nota bimestral, trata-se dos pesos que neste caso incidiram sobre os instrumentos. Os critérios subsidiarão a valoração em forma de pesos a partir da intenção que se tinha em trabalhar algum determinado conteúdo desta ou daquela forma, bem como, trata-se da expectativa de aprendizagem sobre o conteúdo trabalhado.

Exemplo: conteúdo de Filosofia / MITO
Intencionalidade: (no plano de trabalho docente trata-se da justificativa)
Analisar os mitos construídos historicamente na cultura clássica e a necessidade que a
humanidade tem hoje , apesar da descoberta da ciência em continuar criando seus
mitos
Como será trabalhado (Encaminhamento metodológico)
Dramatizar mitos da antiguidade
Pesquisar sobre os principais mitos criados pela mídia pr exemplo e por que muitas
pessoas se identificam com eles.
Produção escrita sobre as análises feitas
CRITÉRIOS;
o aluno reconhece e consegue conceituar o que são mitos
compreende a relação entre os mitos e a necessidade em se explicar e acomodar-se
no mundo
relaciona o “fim” das explicações míticas e a descoberta da ciência
analisa a sociedade moderna em suas contradições pela necessidade em continuar
construindo mitos.
Assim, é essencial estabelecer a relação entre os conteúdos que se
pretende ensinar, o objetivo para este ensino, a forma de
sistematização destes conteúdos, para então, estabelecer
instrumentos e critérios de avaliação claros e específicos que serão
utilizados no processo avaliativo. {...}Não basta, apenas, a divisão dos
conteúdos, mas é fundamental que se tenha clareza do que se quer
com este ou aquele conteúdo (objetivos) e a forma como serão
sistematizados (metodologia) e também o modo que estes conteúdos
serão avaliados, ou seja, a definição de alguns instrumentos para
avaliações pontuais da aprendizagem e o estabelecimento de critérios
de avaliação pertinentes e coerentes com os conteúdos
determinados”.(BATISTA, 2008)
PORTANTO, CRITÉRIOS ESTÃO VOLTADOS PARA A INTENCIONALIDADE DOS
CONTEUDOS E NÃO PARA OS INSTRUMENTOS.
4
Referências Bibliográficas:
AURÉLIO. Dicionário eletrônico. Positivo Informática, 2007.
BATISTA, A.M.P. Critérios de avaliação com enfoque no Ensino Médio, OAC. PDE SEED,
2008.
DEPRESBITERIS, L. Instrumentos de avaliação: a necessidade de conjugar técnica e
procedimentos éticos. In: Revista Aprendizagem, Pinhais: Editora Melo, ano 1, nº 1 –
jul/ago 2007.expressam o rendimento de cada escola.

ORIENTAÇÕES SOBRE ELABORAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE - ELISANE

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR BRANDÃO – ENS. FUND E MÉDIO
Av. João Gualberto, 953 – Alto da Glória / Curitiba-PR - Fone/Fax: 3252-7012 / 3252-4039
e-mail: eep_brandao@yahoo.com.br
ORIENTAÇÕES QUANTO À ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

1 – O Plano de trabalho docente expressa o planejamento das aulas do professor, tendo sua periodicidade em função do sistema de avaliação.
2 – O plano expressa a organização do trabalho, bem como respalda e legitima a metodologia de aula, os critérios avaliativos, os recursos avaliativos utilizados e a definição de pesos dos instrumentos de avaliação.
3 – O plano de trabalho, portanto, não é um documento do professor, embora seja elaborado por ele em função da previsão das suas aulas. É um documento do estabelecimento de ensino e deve ser realizado a cada início de bimestre e entregue, impreterivelmente, a equipe pedagógica a fim de respaldar as intencionalidades da ação docente.
4 – O plano de trabalho docente terá a mediação da equipe pedagógica, no sentido de orientar a definição dos elementos do trabalho pedagógico: currículo, avaliação, instrumentos metodológicos e avaliativos.
5 – Não há necessidade do professor apresentar o seu plano em forma de quadro. O plano expressa movimento e pode ser descrito pelo professor a partir dos elementos que o constituem. Fica, portanto, a critério do professor a organização visual a partir do quadro.

ELEMENTOS DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

CONTEÚDO -

O conhecimento é o objeto de trabalho do professor. Sua ação pedagógica consiste em dar conta do ensino e da aprendizagem dos conteúdos por parte do aluno. O conteúdo é o recorte geográfico, histórico, político, filosófico, cultural e científico do conhecimento.
Que conhecimento?
O conhecimento universal produzido historicamente pelo coletivo da humanidade, apropriado, reapropriado, produzido e reconstruído pelos alunos a partir dos conhecimentos: científico, histórico, estético, filosófico e cultural.
Vale ressaltar que estes conteúdos de ensino devem responder aos objetivos definidos pela disciplina na Proposta Pedagógica, bem como ao objetivo da educação. Expressam a visão de mundo, de homem, de sociedade, pensados a partir do Projeto Político Pedagógico.
Portanto, o que define o recorte do conteúdo é a intencionalidade do trabalho docente definida pelo professor na proposta pedagógica e não o livro didático adotado pelo estabelecimento de ensino.
A cada conteúdo escolhido cabe ao professor questionar: por que este e não aquele conteúdo? Com qual intencionalidade este conteúdo será trabalhado com esta ou outra série e de que forma será, então, trabalhado?
Os conteúdos do Plano de trabalho docente não são anuais, são bimestrais uma vez que o sistema de avaliação é bimestral. A lista de conteúdos anuais está na Proposta pedagógica curricular, a qual deverá ser utilizada para elaborar o plano.

Objetivos e critérios de avaliação

Expressam a intencionalidade dos conteúdos selecionados pelo professor. São, assim, os desdobramentos dos conteúdos previstos anualmente na Proposta Pedagógica. São específicos, voltados ao conteúdo e não à disciplina, portanto, não se repetem em todos os Planos de Trabalho Docente. Os objetivos da disciplina já estão definidos na Proposta Pedagógica Curricular, os quais subsidiarão a definição dos conteúdos no Plano de Trabalho Docente.
Significa que o conteúdo trabalhado expressa uma intenção. Ela é representada nos objetivos. Contudo, não há a preocupação, de forma alguma, de o com o tipo de verbos que serão ou não usados. A lista de verbos específicos usadas na década de 70 e 80 expressa a lógica tecnicista de controle do comportamento do futuro trabalhador no contexto da ditadura militar.
Os critérios de avaliação são o espelhamento dos objetivos.
Critérios não são pesos, não são instrumentos!
Eles respondem às expectativas de aprendizagem que o professor tem do aluno em relação ao que foi trabalhado com o conteúdo de ensino. Portanto, comportamento, participação, pontualidade, erros de ortografia, apresentação, estética, não são avaliados em disciplinas por onde estes supostos critérios não representarem os seus conteúdos.
Exemplo: alguns deles, em consonância com os objetivos, podem ser avaliados em Língua Portuguesa, Educação Física ou Artes.
Destaca-se que escrita correta - ortografia e concordância - é condição de uso da língua escrita e não opção para ser avaliada. O aluno impreterivelmente deve ser cobrado e corrigido, em sua escrita, por TODOS OS PROFESSORES.
Com base nestes critérios suscitamente representados e definidos a partir dos objetivos é que serão pensados os instrumentos metodológicos, avaliativos e seus pesos.

Exemplo conteúdo
REVOLUÇÃO RUSSA
Objetivos
Analisar o contexto histórico da revolução russa, bem como o papel da mulher e dos movimentos sociais no processo revolucionário.
Compreender os modos de produção capitalista e socialista e sua forma de manifestação social, politica e econômica.
Analisar o impacto dá guerra fria sobre o movimento de bipolaridade necessário para a contenção da hegemonia do capitalismo
Analisar o impacto do fim da guerra fria sobre a dominação e subsunção dos países latino americanos em relação ao imperialismo norte americano, bem como a relação com a globalização econômica e o neoliberalismo.
Analisar o impacto do neoliberalismo na economia, nas relações sociais, no papel do estado e na vida das pessoas em relação provimentos dos direitos constitucionais.
(...)
.estes objetivos podem ser sucintamente representados pelos seguintes critérios:
o aluno :

Compreende o contexto histórico da revolução russa e o papel dos movimentos sociais na conquista do socialismo.
Compreende a diferença entre os modos de produção socialista e capitalista.
Compreende criticamente o impacto do fim da guerra fria sobre a hegemonia do capitalismo global e suas consequências sobre as políticas, a economia e as desigualdades sociais.

Instrumentos metodológicos e avaliativos
Alguns instrumentos metodológicos utilizados pelo professor para ensinar podem ser e ao mesmo tempo são estratégias para avaliar. Seminários, debates, histórias em quadrinhos, paródias, trabalhos escritos, teatros, pesquisas em grupo em sala ou campo são instrumentos metodológicos e avaliativos.
Eles devem responder diretamente a intenção do conteúdo.
Ao se pensar que o plano não pode ser concebido pelo professor como um elemento burocrático, os instrumentos metodológicos não podem ser tomados como um campo para ser preenchido, onde nele cabem metodologias do tipo “tabajara”, que m para qualquer disciplina, série ou conteúdo. Aulas expositivas podem e devem ser metodologias de todas as disciplinas, mas obviamente não são o único recurso para ensinar.
Vale destacar que a metodologia do professor é elemento fundante da disciplina!
Aula bem planejada, organizada, com intencionalidade e diversificada seguramente terá impacto sobre o aproveitamento, rendimento e comportamento dos alunos. Neste sentido comportamento é via para aprender e não fim em si mesmo, por isto não é critério.

Instrumentos avaliativos e Pesos
Vale destacar que os alunos têm direito de saber de que forma serão avaliados no bimestre e a partir de quais critérios.
Por isto, o professor deve passar um roteiro de estudos, o qual nada mais é que a síntese do plano de trabalho docente, onde contam quais instrumentos avaliativos, para quais conteúdos, quais critérios e que pesos terão.
São cumulativos uma vez que os instrumentos abarcam conteúdos anteriores. Os pesos dos instrumentos de avaliação são definidos pelo professor em função da intencionalidade do conteúdo que será avaliado em cada instrumento. Portanto, tem pesos diferentes.

DIVULGAÇÃO PALESTRA DO CONGRESSO EM EDUCAÇÃO FUTURO EVENTOS


Nome: ELISANE FANK 
Cidade: CURITIBA / PR
País: BRASIL 
Currículo: 
Coordenadora de gestão da Secretaria do Estado de Educação do Paraná (2007–2010); Pedagoga da rede estadual de educação; Formada em Pedagogia pela UFPR; Especialista em Organização do Trabalho Pedagógico pela UFPR; Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação pela UFPR (2007); Experiência de mais de 10 anos de docência no Ensino Superior nas disciplinas de Gestão, Currículo, Educação e Trabalho e Organização do Trabalho Pedagógico. 



Tema da Palestra:
O Projeto Político Pedagógico como Expressão da Concepção de Gestão Participativa e Democrática

Sinopse:
Embora a Lei 9394/96 tenha atribuído a autonomia da escola sobre a construção do seu projeto pedagógico, o burocratismo presente, muitas vezes, nas redes de ensino ou na própria cultura escolar, pode atribuir a esse projeto a característica de um documento formal. O projeto político pedagógico, contudo é a expressão da democracia, que não pode se restringir a mais um clichê. Tanto nos espaços privados como nos públicos, a gestão hoje se configura pela participação do coletivo escolar no processo pedagógico. Essa participação se configura tanto no envolvimento em atividades como propriamente no processo coletivo de tomadas de decisões. O projeto da escola expressa sua identidade, seu movimento, sua especificidade, bem como a própria cultura escolar. Alterar sistema de avaliação, uniforme escolar, instituir projetos ou programas implica ações que envolvem todo o coletivo, bem como o escolar. São decisões que expressam concepção, visão de mundo, de educação, de ensino-aprendizagem, de homem e de sociedade. Não são práticas alheias a própria concepção de currículo. Sua legitimidade não está apenas em ser regimentada, mas em ser pensada por esse coletivo. Assim, questiona-se: no que implica autonomia e democracia nessa acepção de gestão? Quais são os elementos e o papel do Projeto político-pedagógico? Que concepção de gestão e de educação que fundamenta esse processo? Além disso, há de se questionar também que elementos históricos, políticos, econômicos e culturais têm interferido, e de certa forma arrefecido, essa participação? A palestra indicará possibilidades de pensar nesses determinantes para avançar sobre um processo de gestão numa concepção participativa e democrática.